sábado, 22 de setembro de 2007

As músicas nos deixam no gerúndio:


Seguindo palavras e buscando estrelas;
Querendo ver o mais distante sem saber voar;
Gritando “nada é tão triste assim”;
Não procurando agora o que encontramos antes;
Provando a todo mundo que não precisamos provar nada pra ninguém
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Estranhos e sós não podemos ver que o céu é maior!
A solidão desse cotidiano corrido cultiva nossas excentricidades.
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Sabendo que o pra sempre sempre acaba.